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VILE Exhumed: jogo banido e censurado na Steam está grátis

Após ser removido da Steam, Vile Exhumed é distribuído de graça e estúdio se posiciona contra a censura

06.08.2025 às 13:32

Recentemente, a Steam vetou alguns jogos com conteúdo adulto mais sensível, impedindo até mesmo que alguns fossem lançados na plataforma. Um dos casos mais notórios foi o de Vile: Exhumed, que teve sua página simplesmente removida da loja.

No entanto, quem quiser testá-lo poderá fazê-lo de forma completa e gratuita. Entenda o que está por trás da decisão da desenvolvedora.

Vile: Exhumed está de graça

Após ter seu jogo censurado e banido da Steam, o Vile Exhumed está sendo distribuído de graça por tempo indeterminado através do site da DreadXP, a sua desenvolvedora.

O título estava previsto para ser o primeiro jogo comercializado do estúdio, mas isso mudou após a ser removido da Steam. Apesar de estar sendo distribuído de graça, a Dread XP está aceitando doações através de seu site, mas reforça que metade do valor arrecadado será doado para a Red Door Shelter, uma instituição canadense que presta apoio para famílias em situações de crise, refugiados e mulheres vítimas de violência.

Sobre o que é Vile Exhumed?

O Vile Exhumed coloca os jogadores na frente de um velho computador em que, ao explorá-lo, descobrem segredos obscuros e os horrores de uma obsessão parasocial e de misognia. A DreadXP alerta que, apesar haver referência a abuso sexual e violência contra a mulher, esses temas nunca foram um segredo ou ocultados do público.

VILE Exhumed

Imagem: Dread XP

O estúdio ainda explica que usa FMVs e efeitos práticos para representar imagens tão horrorizantes quanto os temas, mas que não há nudez explícita, representação de atos sexuais e ou qualquer forma de pornografia.

Com isso, os responsáveis por VILE Exhumed consideram essa censura um ataque direto à expressão criativa e à liberdade artística. Ao dar o jogo grátis, o seu desenvolvedor defende que está fazendo exatamente o que propôs quando começou a trabalhar nele e ainda ressalta que ninguém tem o direito de ditar que tipo de horror é aceitável ou quais histórias podem ser contadas.

Fonte: PCGamer

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