Além de JRPG, que tal “J-Action”? É o que quer criador de Bayonetta
Nada que um sempre controverso Hideki Kamiya não saiba dizer, não é mesmo? "J-Action" é a moda
O sempre controverso Hideki Kamiya, que tem fama de bloquear qualquer pessoa no Twitter (agora X, melhor dizendo) com mínima interação adversa, não acha nada mal a adoção do termo “J-Action”.
Afinal de contas, se já existe JRPG para destacar um jogo que é tipicamente oriental no gênero, por que não expandir a nomenclatura, não é mesmo?
J-Action: e aí, vai virar?
Em entrevista ao VGC, Kamiya-san dissertou sobre o assunto.
“Em se tratando de JRPG, são jogos de RPG que, nesse sentido, apenas criadores japoneses podem fazer com sua sensibilidade única”, opinou o criador de Bayonetta.
Perguntado se ele se sentiria ofendido com pessoas usando o termo “J-Action” para se referir a jogos como Bayonetta, o designer foi enfático: “Pelo contrário”.
“Eu estaria muito orgulhoso se vocês usassem esse termo. É mais filtrado do que o gênero geral de ação e destaca os elementos únicos que somente os desenvolvedores japoneses podem criar”, defendeu.
Isso vai na contramão do que seu colega de profissão, Yoshi-P, disse a respeito de JRPG. O produtor de Final Fantasy 16 revelou que “não é um grande fã” do termo e que ele pode trazer “conotações negativas”.
E aí, o que você acha? Adotaria o “J-Action”? Opine sobre o assunto aqui embaixo, na seção reservada aos comentários!
Fonte: VGC
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