Fontes acusam Firesprite, estúdio da Sony, de cultura tóxica
Fontes conversaram ao Eurogamer sobre a Firesprite e revelaram uma cultura de trabalho problemática no estúdio
Em meio à onda de demissões que assolam as indústrias de games e tecnologia, eis um fato proeminente que acometeu o estúdio Firesprite, da Sony: fontes revelaram ao site Eurogamer.net que o local tem uma tóxica cultura de trabalho, incluindo nepotismo, discriminação e outros problemas.
Para efeito de informação, esse time trabalhou em Horizon Call of the Mountain, lançado para PSVR2.
Firesprite, da Sony, sob acusações severas
Localizado no Reino Unido, o estúdio também foi impactado pelas demissões em massa que ocorreram na Sony no início desta semana. Segundo fontes ouvidas pelo Eurogamer, um número “alarmante” de funcionários deixou a companhia, incluindo vários líderes. Após o fato, houve alegações de “nepotismo” de funcionários vindos da XDev, outro estúdio da gigante japonesa.
Outra informação que as fontes trouxeram à luz diz respeito a uma suposta investigação interna pela qual esses novos gerentes passaram, sob acusações de discriminação.
O maior problema, segundo essas pessoas que conversaram com o veículo, parece ser uma “erosão gradual” da cultura da Firesprite, em que projetos podem ficar incompletos ou enfrentar uma série de adversidades organizacionais.
Por outro lado, há pelo menos uma fonte tecendo elogios ao estúdio, alegando que ele faz “fortes investidas em inclusão”, com pessoas de “abrangência de origens, etnias e identidade de gênero sendo valorizadas”.
Portanto, convém ressaltar que a natureza de todas as informações supracitadas é nebulosa, oriundas de fontes ouvidas pelo Eurogamer.net. O London Studio, outro time britânico do grupo PlayStation, fechou as portas completamente com as demissões em massa na Sony.
Fonte: Eurogamer.net
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