Com FIFA 23, EA acerta seleção campeã da Copa pela 4ª vez seguida

No comecinho de novembro, a EA veio a público para decretar que a Argentina seria a grande campeã da Copa do Mundo do Catar. Não, a publisher não é fã de carteirinha de Messi ou do Papa Francisco: só usou FIFA 23 para simular os jogos e cravar que a seleção dos hermanos levantaria a taça no último domingo (18).

Num jogo que pode ser descrito facilmente como “uma das finais mais épicas da história das Copas”, os argentinos comemoraram seu tricampeonato e mostraram que o game de futebol deu sorte em seu chute sobre o grande vencedor do evento.

Imagem: EA

Mas, talvez, sorte não seja a palavra certa, uma vez que além dessa edição de 2022 com a ajuda de FIFA 23, a EA acertou o resultado final de outras 3 Copas seguidas.

EA acertando bem com FIFA 23

Pois é, amigos do Flow Games, desde pelo menos 2010 vai se criando um clima terrível para os concorrentes da EA e de seu FIFA. Afinal, este foi o primeiro ano em que a companhia oficialmente divulgou sua previsão para a Copa utilizando o jogo de futebol virtual e já acertou na mosca, decretando que a Espanha seria a campeã pela primeira vez.

Quatro anos depois, lá estava o game prevendo que a Alemanha seria a grande vencedora em terras brasileiras, em 2014 – embora o tenebroso 7×1 tenha ficado de fora da simulação. Em 2018, na Rússia, foi a vez do Fifinha dizer que a França teria seu bicampeonato e foi o que rolou mesmo, com Kylian Mbappé erguendo o troféu da competição pela primeira vez.

Com FIFA 23 acertando a terceira taça da Argentina, então, dá para dizer que as previsões da EA têm 100% de efetividade? Não exatamente, já que as previsões não são certeiras em muitos dos resultados ou em relação aos times que avançam ou deixam a Copa ao longo do caminho. Na simulação deste ano, por exemplo, a final seria entre Argentina e Brasil, com a seleção canarinho ficando em 2º lugar e a França em 3º.

Imagem: EA

Mesmo assim, não dá para fazer pouco caso dos acertos da EA no resultado que mais interessa a todos. A dúvida que fica é se a sequência de sugestões corretas se mantém na próxima edição do torneio e se a “magia” se mantém mesmo com o fim da parceria da empresa com a FIFA. E, claro, ficamos na torcida de receber um comunicado de imprensa da publisher indicando o Brasil hexa daqui a quatro anos.

Via: VGC