
DOOM The Dark Ages será “potencial máximo” da franquia
Jogamos DOOM The Dark Ages e conversamos com um dos líderes da id Software para saber mais
Imagem: Bethesda
omo uma experiência que busca coroar a trilogia iniciada em 2016, DOOM The Dark Ages tem uma missão clara: atingir seu maior potencial e encontrar espaço para convidar novatos a experimentarem o shooter medieval, uma vez que ele é ambientado antes dos outros títulos.
Para mergulhar nesses e em outros detalhes, o Flow Games não só teve a oportunidade de conversar com Marty Stratton, um dos líderes da id Software, como também de viajar até Los Angeles para testar o game em primeira mão, a convite da Bethesda. Nosso querido Guilherme Phoenix foi o enviado para essa missão.
E sim, ao que tudo indica, DOOM The Dark Ages é a culminação de um trabalho que sempre primou por qualidade máxima. Confira!

Imagem: Bethesda
DOOM The Dark Ages na busca pelo potencial máximo
A pergunta cabalística foi inevitável: esse jogo pode ser uma boa ideia para quem não jogou os anteriores? “Talvez seja a melhor porta de entrada”, enfatizou Marty.
“É claro que, se você jogou os outros, conseguirá conectar personagens, peças, lugares…mas como é um prequel, você consegue entender tudo que está acontecendo. Pegamos o códice, basicamente, e o transformamos em história na tela. Há novos personagens e outros de títulos anteriores”, explicou o executivo.
Além disso, a montagem linear do jogo, esclarece Marty, oferece uma “conclusão satisfatória para a coisa toda”.

Imagem: Bethesda
Estrutura linear com bem-vindas mudanças de ritmo no gameplay
Quem jogou DOOM (2016) e DOOM Eternal estará familiarizado com a disposição de coisas de DOOM The Dark Ages. A ação desenfreada, aliada à brilhante (e pauleira) trilha sonora, compõe grande parte do gameplay, mas The Dark Ages quer ir alguns passos além ao oferecer mudanças de ritmo com o dragão mecanizado e, é claro, um titã controlável.
“Masmorras, cavernas, trechos abertos, o que quer que você abra estará ali no mapa sandbox de cada fase. São as fases mais expansivas que já criamos. Você nunca sabe quando encontrará um portal do inferno, um grupo de demônios e qual será o seu caminho a seguir”, descreveu o produtor.
É uma experiência heroica
“Pilotar o titã e as experiências no dragão são momentos de quebra no ritmo, de mudança. Pensamos em todos os comandos para isso: a mira travada, as metralhadoras, os locais específicos de pouso, as habilidades que você desbloqueia e que usa para completar seu objetivo como o slayer. É uma experiência heroica”, complementou.
É basicamente isso que nosso caro Phoenix ilustra em suas impressões com DOOM The Dark Ages, testado a convite da Bethesda:
A busca pelo ápice da franquia
A última parte de qualquer trilogia sempre carrega a responsabilidade extra de entregar uma experiência verdadeiramente épica a quem acompanha a saga. E essa é uma das missões de DOOM The Dark Ages.
“É o potencial máximo da franquia. Nosso melhor, maior e mais caro jogo”, concluiu Marty.
Fechamos com uma última pergunta diferente: se DOOM The Dark Ages fosse uma comida, qual seria? “Um cheeseburger duplo com jalapeños e queijo americano na cobertura”, respondeu o produtor.
Mais certeiro impossível. Vamos sentir esse sabor de DOOM The Dark Ages no dia 15 de maio de 2025, quando jogo chega para PS5, Xbox Series X|S e PC, disponível também no Game Pass.
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