7 perrengues que marcaram a vida dos jogadores

O Flow Games, apenas para descontrair um pouco e lembrar dos momentos de raiva, resolveu listar alguns dos perrengues que já devem ter marcado a vida de muitos jogadores. Confira!

7 perrengues que marcaram a vida dos jogadores

PlayStation 1 de ponta cabeça

O PlayStation 1, quando saia da caixa, até que funcionava muito bem, mas não precisava de muitos anos para começar a dar seus perrengues para fazer um jogo rodar sem travar.

Uma das soluções que ficou bastante conhecida, sem envolver levar o videogame para manutenção, foi em literalmente deixá-lo de ponta cabeça para reconhecer os jogos mais rapidamente e facilitar a leitura das trilhas dos discos.

Ventoinha colocada do lado errado no PC

Montar um PC pode ser uma tarefa prazerosa, mas geralmente só descobrimos se tudo ficou certo quando ele está já montado. E as ventoinhas, claro, são parte importante do processo para manter uma boa temperatura.

Imagem: FASTILY

E quem já teve que tirar o PC do lugar depois de montá-lo para colocar a ventoinha do lado certo sabe que esse é um perrengue um pouco chato, apesar de simples de se arrumar.

Perder o serial do jogo

Nos anos 90 e até começo dos anos 2000, a maioria dos jogos pediam um serial para serem instalados. E se você não é dessa época, não estamos falando aqui de uma sequência fácil de memorizar.

A situação, claro, ficava grave quando a caixinha do jogo era perdida e eles não podiam instalar devido à falta deste bendito serial.

Memory card apagando saves

Na época dos saudosos Memory Cards, os jogadores não tinham muitos meios para identificar se estavam diante de um produto original ou falsificado na hora de comprá-los. E, caso estivesse diante de um falso, o perrengue era real.

Imagem: PiaCarrot/My File

Ao invés de apenas custar para funcionar, a maioria desses memory cards tinham sua memória apagada, ou seja, todo o progresso em jogos acabava sendo perdido.

Assoprar a fita

Quando todos os videogames tinham seus jogos em cartucho, a verdade é que quase sempre eles não funcionavam de primeira. O principal motivo para isso eram sujeiras em suas trilhas, o que fez um “assoprão” ficar popular para limpá-las e fazer o jogo funcionar.

Imagem: Alvaro Neto/Flow Games

Apesar da técnica até ser eficaz, o tempo provou que ela não era das melhores, uma vez que com o assopro, vestígios da saliva poderiam oxidar os trilhos. Assim, caso tenha uma fita não funcionando, ao invés de assoprá-la, lembre-se de passar um álcool isopropílico.

Enrolar o cabo do controle

Hoje em dia praticamente não vemos mais controles com fios e temos a praticidade até de poder jogar ainda mais longe da TV. No passado, entretanto, não era incomum encontrarmos controles com os cabos enrolados por uma questão de organização e espaço.

Imagem: Alvaro Neto/Flow Games

O verdadeiro perrengue gamer, por outro lado, ficava mesmo na hora de usá-los, uma vez que enrolar os cabos poderiam danificar os fios e deixar os controles inutilizáveis.

Jogo sem passar da tela de boot

Quando os CDs surgiram, muitos jogadores ficaram contentes em não precisar mais assoprar a fita. Mas é claro que um outro brinde não muito agradável veio junto.

Os CDs, suscetíveis a riscos, muitas vezes não passavam da tela de boot do videogame. Assim, por exemplo, a tela vermelha do PlayStation 2 com um disco incompatível marcou a vida de muito jogador.