Games

Activision diz que líder da Sony simplesmente não quer acordo de CoD

A empresa japonesa não quer um novo termo para Call of Duty e segue se opondo à compra da Activision Blizzard

09.03.2023 às 12:10

Lulu Cheng, CCO da Activision Blizzard, contra-ataca (novamente). Em nova postagem no Twitter, a executiva disse que a Microsoft ofereceu o acordo de 10 anos de Call of Duty igualmente a todas as plataformas, inclusive ao PlayStation, nos “melhores termos possíveis”, garantindo acesso de longo prazo ao shooter. Mas a Sony simplesmente não quer aceitar.

Activision, Sony e Microsoft: disputa

“A Microsoft ofereceu à Sony (líder dominante de consoles por bem mais que uma década, com 80% de participação no mercado)”, escreveu a chefona.

“Um acordo de 10 anos em termos bem melhores do que a Sony conseguiria de nós. Também oferecemos a ela acesso garantido de longo prazo a Call of Duty. Mas eles continuam rejeitando. Por quê?”, questionou Cheng.

Nas palavras de Jim Ryan, chefe da divisão PlayStation, ele “não quer um novo acordo de Call of Duty”. Deseja “apenas bloquear a fusão”. Essas palavras foram ditas em 21 de fevereiro, data em que a Microsoft apresentou seus argumentos diante da comissão europeia – que teria ficado satisfeita e pronta para aprovar a aquisição da Activision Blizzard.

A Sony chegou a sugerir que, com a fusão entre as gigantes, a Microsoft poderia lançar versões “bugadas” de Call of Duty no PlayStation, afetando a “confiança” dos jogadores em optar pela franquia no lado azul da força. Seguimos acompanhando o caso.

Via Twitter

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